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Jovens homossexuais não se previnem com preservativos

Um novo comportamento sexual sem regras pode impactar nocivamente sobre a saúde e sobre a vida do ser humano, conclui o Dr. Sandro Tubini, psicólogo.

A realidade brasileira é de muito sexo e pouco proteção
Gays casados de papel passado
A separação possui 5 fases distintas

Sexo LGBT

Nada mais adequado do que fazer da maior manifestação sobre liberdade sexual do Brasil como fonte de informação para entendermos os comportamento sexual da moçada, mas o comportamento dos jovens da comunidade LGBT pode comprometer sua saúde e sua qualidade de vida por conta da busca de prazer.

Por isso durante a Parada LGBT deste ano (2013) foi efetuado um levantamento com dados surpreendentes pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Veja:

  • 20% afirmaram que o uso da camisinha não é frequente;
  • 42% dos jovens homossexuais masculinos deixam de usar preservativos em suas relações;
  • 43,7% dos jovens homossexuais do sexo feminino afirmaram nunca ter usado preservativos;
  • 50% dos jovens homossexuais (masc e fem) ultrapassaram a casa dos 10 parceiros sexuais.

Sexo imprudente

Albertina Duarte Takiuti (Coordenadora do Programa Estadual de Saúde do Adolescente), esclarece que, “Não é por falta de informação que estes jovens deixam de utilizar o preservativo. Eles têm o conhecimento, mas por insegurança ou falta de intimidade acabam negligenciando o uso e não exigem isso do parceiro, o que é um erro, pois ficam expostos a diversas doenças sexualmente transmissíveis”.

Impacto no comportamento e na saúde

“O sexo de hoje em dia deixou de ser exclusivamente para fins reprodutivos, atualmente o sexo é entretenimento, seja para se fazer, para se ver ou até mesmo para vender. Assim o ser humano, nesta busca de prazer e novidades acabou transformando o que antes era uma atividade intima, pessoal e reservada, num novo comportamento sem regras e sem limites. O novo comportamento sexual impacta nocivamente sobre a saúde e sobre a vida do ser humano, por isso é importante lembrar que na vida sempre existem limites e eles devem ser respeitados. Previna-se.”, esclarece o Dr. Sandro Tubini (psicólogo e psicoterapeuta da Clínica de Comportamento e Saúde).

Equipe Comportamento e Saúde

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