Uma vida experienciada com o prazer das amizades se torna mais atraente do que uma vida vazia e sem amigos, concerne o Dr. Sandro Tubini, psicólogo.
O valor de um amigo
É. Quem diria que aquele happy hour que os homens sempre fazem ao sair do trabalho seria fundamental para o seu comportamento e para sua saúde.
A conclusão é resultado do estudo do Dr. Rubin Dunbar (Universidade de Oxford, Inglaterra) que ainda detalha que os encontros deve ocorrer pelo menos 2 vezes por semana e se “fazer alguma coisa”.
Pessoa generosa
O trabalho de Dunbar aponta que homens que mantêm grupos sociais são mais saudáveis, se recuperam de doenças mais rápido e tendem a ser mais generosos. Veja detalhes:
- apenas 2 em cada 5 homens conseguem encontrar os amigos pelo menos uma vez por semana e que um terceiro indivíduo relata ter dificuldades em fazer isso;
- além das risadas garantirem a produção de endorfina, o que uma sensação de bem-estar, ficou comprovado que elas, as risadas, tendem a ser menos frequentes se você sai com um grupo com mais de cinco pessoas, ou seja, saia em poucos amigos;
- “Laços podem ser formados por meio de uma série de atividades, como esportes coletivos ou simplesmente beber com seus amigos em uma noite de sexta-feira. No entanto, a chave para manter as amizades é sair duas vezes por semana e fazer alguma coisa com quatro dos seus amigos mais próximos”, diz Dunbar ao Daily Mail.
Impacto no comportamento e na saúde
O Dr. Sandro Tubini (psicólogo e psicoterapeuta da Clínica de Comportamento e Saúde), explica que,“Com certeza uma vida experienciada com o prazer das amizades se torna mais atraente do que uma vida vazia e sem amigos, a questão é que para se obter os benefícios acima destacados é realmente necessário que as pessoas sejam consideradas parte do grupo e que vivam a verdadeira base da amizade que é baseada no respeito e não no interesse, o que é raro. Caso contrário as sensações e sentimentos não serão tão agradáveis e tampouco benéficas, podendo acabar fazendo mais mal do que bem. As vítimas de bullying que o digam”.
Equipe Comportamento e Saúde
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