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Você sabe quais cuidados para se evitar o bullying?

Numa conversa amigável, faça conexão com seu filho através do contato visual, isto é fundamental para ele conseguir se abrir, instrui a Dra. Daniele N. Tubini.

Estão tentando tirar o controle dos pais sobre seus filhos
Não faça das refeições uma guerra
Brincadeira “da hora” para bebês de 4 a 6 meses

Violência Velada

Todos estes grupos de relacionamentos que nossos filhos participam são espaços estimulantes e propícios para seus desenvolvimentos, mas nas voltas às aulas temos que ficar atentos com o outro lado da moeda, afinal as escolas e os pais quase sempre são os últimos a saberem das enrascadas dos filhos, portanto siga as instruções abaixo e aproxime-se mais ainda do mundo do seu filho:

  1. Estimule o assunto em casa – Na grande maioria das vezes, as vítimas têm vergonha e medo de falar à família (e outros) sobre o bullying que está sofrendo na escola. É claro, pois ele se envergonha por não se sentir capaz de resolver o problema;
  2. Comunique o problema imediatamente à escola – Assim que os pais descobrirem que o filho(a) está sendo alvo de qualquer coisa, a escola precisa ser comunicada imediamente, ela DEVE tratar o caso com rigor e ser cobrada por isso;
  3. Não incentive a criança a revidar – A primeira reação dos pais, normalmente, é declarar “guerra” contra o agressor, mas o problema é que isso só vai provocar ansiedade e pressão em alguém que, nessas circunstâncias, tem extrema dificuldade em se impor (a vítima), portanto outras medidas preventivas devem ser tomadas;
  4. Oriente seu filho a procurar um adulto – Na escola no momento em que sofrer qualquer tipo de agressão (física ou psíquica),  a criança deve recorrer à um adulto, quer seja na escola ou fora dela, ele será capaz de proporcionar à criança uma sensação de segurança, ao mesmo tempo em que, a escola passará a ter a informação de outra fonte além da vítima do bullying;
  5. Busquem o tratamento psicológico (psicoterapia) – Assim que qualquer problema for detectado, não vale a pena esperar, afinal a criança já está sofrendo, por medo, por incapacidade e por falta de confiança e muito mais. Este conjunto de sensações é um campo fértil para o desenvolvimento de qualquer trauma ou fobia e poderá refletir em seu mundo emocional e até cognitivo.

Equipe Comportamento e Saúde

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