A ciência nos comprova de forma empírica o que nossos ancestrais já sabiam, que o sexo é mágico e que nenhum outro estímulo consegue-o substituir, explica o Dr. Sandro Tubini, psicólogo.
Sexo mágico
Depois do surgimento da Doença de Alzheimer se tornou comum vermos um pessoal circulando com palavras-cruzadas debaixo do braço para prevenirem-se da tão temida doença, é que eles ainda não sabiam do principal exercício para o cérebro, o orgasmo.
O Dr. Barry Komizaruk (especialista em psicobiologia, Universidade Rutgers, EUA) nos explica que:
- “Os exercícios mentais melhoram a atividade cerebral, mas somente em regiões relativamente localizadas. O orgasmo ativa tudo”;
- “No orgasmo vemos um tremendo aumento do fluxo sanguíneo (para o cérebro)… Isso trás todos os nutrientes e oxigenação para o cérebro”;
- “Nós virtualmente ainda não sabemos nada sobre o prazer. É importante saber como o cérebro o produz”.
Impacto no comportamento e na saúde
“No desenvolvimento da humanidade, o sexo e o prazer sempre foram considerados divinos, por isso muitos rituais espirituais envolviam o ato sexual e isto ocorre até nos dias de hoje, haja visto o conhecido ritual do casamento. O casamento nada mais é que um ritual religioso onde a entidade máxima divina nos permite unirmos em corpo e alma com outra pessoa para alcançarmos juntos o estado máximo de prazer. Hoje em dia, este significado se perdeu um pouco, mas a ciência surge para nos comprovar de forma empírica o que nossos ancestrais já sabiam, que o sexo é mágico e que nenhum outro estímulo consegue-o substituir”, esclarece o Dr. Sandro Tubini (psicólogo e psicoterapeuta da Clínica de Comportamento e Saúde).
Equipe Comportamento e Saúde
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