"A interação baseada no amor e na amizade é uma das características da relação do homem e seu cão", afirma o Dr. Sandro Tubini.
O melhor amigo do homem (e de sua saúde)
A convivência com animais de estimação pode contribuir não só para o bem-estar psicológico, mas também para a prevenção e tratamento de várias patologias.
A Associação Americana do Coração revisou diversos estudos e concluiu que pessoas que possuem animais de estimação, em particular um cachorro, apresentam diminuição do risco cardíaco. Veja:
- Pessoas que têm cachorro são mais ativas (precisam passear com o cão, correr, brincar) e com isso, fazem mais atividade física, o que leva a diminuição da pressão arterial e do colesterol;
- As atividades físicas também diminuem o estresse e aumentam a concentração;
- O cão também pode ajudar os pacientes obesos a perderem a vergonha de iniciar uma atividade física;
- A troca de carinho com o cão libera no organismo, neurotransmissores como a ocitocina, endorfina e serotonina, que propiciam a sensação de prazer e bem-estar;
- A troca de carinho com o cão também reduz o estresse e a ansiedade, pela diminuição do cortisol na corrente sanguínea – hormônio do estresse;
- Crianças que têm contato com os animais de estimação se tornam mais imunes e desenvolvem menos rinite e dermatite, segundo um estudo da Society for Companion Animal
- Crianças que têm cachorros também desenvolvem melhor suas habilidades em leitura e desempenho escolar.
O impacto no comportamento e na saúde
“A interação baseada no amor e na amizade é uma das características comprovadas na relação do homem com seu cão. Além do que, o espirito canino é baseado do respeito e fidelidade. Esses motivos apenas comprovam aquilo que todos nós já sabíamos a muito tempo: ter um cachorro é muito gostoso e divertido”, brinca o Dr. Sandro Tubini, (psicólogo e psicoterapeuta da Clínica de Comportamento e Saúde).
Equipe Comportamento e Saúde (Forbes)
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