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Mulheres com câncer e alopécia ganham coroas de henna

A ideia de que a doença deve ser algo triste e pesaroso está ficando ultrapassada, o comportamento atual implica em aceitar as dificuldades de cabeça

Idosos que usam piercings e tatuagens
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A ideia de que a doença deve ser algo triste e pesaroso está ficando ultrapassada, o comportamento atual implica em aceitar as dificuldades de cabeça erguida e dignidade. Com essa ideia, o ato de tatuar a cabeça de quem perdeu os cabelos (que se iniciou no Canadá com 5 voluntários na organização Henna Heals) já se espalha pelo mundo e contam com de 250 artistas.

Perucas, lenços e chapéus são acessórios que ajudam a melhorar a autoestima de pacientes com câncer ou outras doenças, como a alopecia, e que sofrem com a perda de cabelo. Uma alternativa a mais é fazer da careca uma tela de pintura e ganhar uma tatuagem de hena, que dura em média duas semanas. Depois, os pacientes ainda posam para uma sessão de fotos. Essa é a ideia da organização canadense Henna Heals (Hena Cura, na tradução para o português).

Henna Heals

A entidade Henna Heals nasceu em 2011 depois de uma visita da fotógrafa Frances Drawin a São Francisco, nos Estados Unidos. Ela trabalhava registrando grávidas e uma delas estava com um desenho feito de hena. A artista era Darcy Vasudev e ela iria fazer um desenho na cabeça de Tara, de 36 anos, que havia perdido os cabelos durante o tratamento de um câncer de mama. “Achei a ideia linda e pensei: ‘Tenho que fazer essa foto’”, diz Frances em entrevista ao iG. A artista conversou com Tara, que aceitou ser fotografa, e assim veio a ideia da organização.

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Equipe Comportamento e Saúde

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