Atualmente a vida nos impõe uma intensa carga de atividades e nosso estilo de vida é rico em diversidades, por isso a questão é saber escolher, norteia o Dr. Sandro Tubini, psicólogo.
Agora não, amor
O que era inadiável parece estar perdendo espaço para outras atividades, pois namorar deixou de ser uma prioridade. É mesmo difícil de acreditar, mas contra fatos não existem argumentos. Realmente, o sexo está se tornando uma questão de conveniência e não mais de vontade, de acordo com a pesquisa da Lovehoney.
Veja os números que comprovam o comportamento sexual dos casais:
- 72% esperam momentos mais apropriados;
- 28% apenas têm relações quando estão com mais vontade;
E têm mais:
- 65% preferem fazer sexo à noite (entre as 23 e 1h);
- 20% preferem a parte da manhã;
- 10% preferem a parte da tarde e;
- 5% preferem o início do anoitecer.
- “Isso sugere 2 coisas: primeiro, que nossas vidas são incrivelmente ocupadas e estressantes. Segundo, que não fazemos do sexo uma prioridade”;
- Tempo e energia, “Fazer isso tarde da noite, na cama, no fim de um dia cansativo, não é o ideal para uma sessão com uma alta satisfação sexual”;
- Dicas, “O meio da tarde é geralmente quando estamos com os hormônios prontos e desejamos sexo”.
O que fazer?
O Dr. Sandro Tubini (psicólogo e psicoterapeuta da Clínica de Comportamento e Saúde) explica que,“Atualmente a nossa vida nos impõe uma violenta carga de atividades a serem feitas, isto nos desfoca de outras atividades íntimas (como a sexualidade ou até mesmo a espiritualidade). É importante tentarmos responder a esta pergunta: O que é o mais importante para mim? Com isso poderemos relembrar qual é o nosso verdadeiro objetivo e passar a pensar mais nele. Se for sexo, pense mais em sexo e converse mais com a pessoa amada sobre o assunto e ainda: mande emails, torpedos, fotos via celular, etc. Exercite a mente a se permitir fazer o que você realmente quer”.
Equipe Comportamento e Saúde
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