O homem metro-amélia é mais feliz que o metro-sexual? Isto é brincadeira. A felicidade é ser útil Este século parece ser o século das mudanças: lixo
O homem metro-amélia é mais feliz que o metro-sexual? Isto é brincadeira.
A felicidade é ser útil
Este século parece ser o século das mudanças: lixo reciclado, casamento gay, carros japoneses, operações transexuais, crise norte americana e portanto, não é de se admirar que haja também mudança no estado de espírito masculino.
Na Universiade Suéca Umeã, uma pesquisa que durou 26 anos e foi liderada por Miss Harryson, constata que os homens que não dividiam os afazeres domésticos sofriam mais com problemas psicológicos, tais como, ansiedade, nervosismo, problemas de concentração e palpitações cardíacas. E incrivelmente, os que topavam compartilhar os serviços eram mais tranquilos e felizes.
Segundo a pesquisadora, “Muitos homens entrevistados disseram que estavam cansados de consertar o carro, por exemplo, mas se sentiam presos a essas tarefas, por conta do estereótipo masculino”.
Mas a Dra. Daniele N. Tubini (psicóloga e psicoterapeuta da capital) explica que, “O ser humano, por conta da influência social, se vê obrigado a cumprir papéis que pode não ser reflexo de sua vontade interna, mas sim da necessidade social. No entanto, não estamos limitados. Veja aqui no Brasil, como exemplo que comprova a pesquisa, muitas mulheres já não exercem mais o papel doméstico e são felizes por isso. O ideal é que a pessoa encontre a atividade que mais a faça feliz.”
Equipe Comportamento e Saúde
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