“A pouco tempo atrás, falar em “punição” em escolas era um tabu, mas depois de tanta violência moral ocorrendo progressivamente, uma “prevenção federal anti-bullying” foi instituída e vira método dentro do ambiente educacional. É um progresso”, afirma Dr. Sandro Tubini, psicólogo.
Bullying
A luta teve início em novembro de 2015, na época o governo federal sancionou uma lei de combate ao bullying nas escolas e definiu que esta prática consiste em “atos de violência física ou psíquica exercidos intencional e repetidamente, por um indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas com o objetivo de intimidar ou agredir, causando dor e angústia à vítima”.
A partir disso, uma lei acaba de ser sancionada e determina a capacitação de docentes e equipes pedagógicas para implementar ações de prevenção e solução do problema, assim como a orientação de pais e familiares, para identificar vítimas e agressores.
Lei anti-bullying
Agora as escolas deverão adotar medidas de conscientização, prevenção e combate a todos os tipos de violência, especialmente a “intimidação sistemática (bullying)”.
O texto acrescenta à Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) dois artigos segundo os quais:
- Caberá às instituições de ensino “promover medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência, especialmente a intimidação sistemática (bullying), no âmbito das escolas”;
- As instituições deverão adotar “ações destinadas a promover a cultura de paz nas escolas”.
“No momento fundamental de formação, as crianças e adolescentes têm a oportunidade de incorporar valores, aprender sobre igualdade e construir novas estratégias de se relacionar com o outro e com a sociedade, longe da violência”, afirmou o ministro o direitos humanos, Gustavo Rocha.
O impacto no comportamento e saúde
“A pouco tempo atrás, falar em “punição” em escolas era um tabu, mas depois de tanta violência moral ocorrendo progressivamente, uma “prevenção federal anti-bullying” foi instituída e vira método dentro do ambiente educacional. É um progresso”, explica o Dr. Sandro Tubini, psicólogo.
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