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A autoestima reflete em cada um de forma diferente

A auto estima pode ser calculada. Ela é o resultado da soma da auto-confiança e do auto-respeito. Ensina o Dr. Sandro Tubini, psicólogo.

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A auto estima é a forma como nos vemos e nos sentimos perante nós mesmos, por isso trata-se de uma interpretação individual e única, apesar disto, um estudo revelou que existe alguns tipos de comportamentos comuns. Os psicólogos da Universidade do Texas identificaram os três padrões de personalidade mais comuns entre as pessoas com baixa auto-estima. Veja:

Fracassado. Sente-se incapaz de lidar com os contratempos do dia-a-dia. Não se acha responsável pelo que acontece em sua vida e age como se estivesse sempre esperando que os outros solucionem os seus problemas.

Impostor. Comporta-se como se fosse feliz e bem resolvido, mas em seu íntimo vive com medo de falhar e de ser desmascarado. Necessita de vitórias constantes para manter a máscara de auto-estima elevada.

Rebelde. Age como se não se interesasse pela opinião de outras pessoas, principalmente as bem sucedidas. Culpa os outros pelos seus próprios problemas e vive insatisfeito ou raivoso por não se achar bom o suficiente para nada.

O impacto no comportamento e na saúde

“Isso justifica a importância de um tratamento que seja capaz de alterar tendências naturais que todos nós possuímos, mas que nos afetam negativamente. Por conta destas tendências ocorre um circulo vicioso, onde um tendência negativa ocasiona escolhas inadequadas e faz com que a pessoa se afunde cada vez mais. A psicoterapia objetiva a correção do problema através da interrupção do circulo vicioso e claro, a mudança de comportamento”, explica o Dr. Sandro Tubini (psicólogo e psicoterapeuta da Clínica de Comportamento e Saúde).

Equipe Comportamento e Saúde

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