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Guia da auto estima

Este guia foi desenvolvido para quem começa a perceber que não se sente tão à vontade consigo mesmo, que muitas vezes se olha no espelho se achando um

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Este guia foi desenvolvido para quem começa a perceber que não se sente tão à vontade consigo mesmo, que muitas vezes se olha no espelho se achando um impostor e que chega até duvidar da existência da felicidade.

Guia da auto-estima

Primeiramente, é importante esclarecer que a auto estima não é inata, o que significa que, assim como o conhecimento, a auto estima é desenvolvida em nós (e por nós) durante todo o nosso processo de amadurecimento na vida.

Normalmente, a auto estima é resultado direto da “herança” que recebemos de nossos pais, da família, da situação social, religiosa e até mesmo do país em que nascemos, o que significa que a nossa família-origem possui um papel importante na formação da personalidade e a da auto estima, mas esta influência não é o fator determinante em nossa vida, ou seja, a partir de uma certa fase de vida ela pode (e deve) ser reestruturada.

Elevar o nível de auto estima é sinal de responsabilidade

Existem momentos em que “percebemos” que as coisas não vão tão bem quanto poderiam e é neste exato momento que vivemos um conflito, uma angústia e a uma escolha: vou ser responsável e melhorar o que posso ou vou ignorar esta percepção?

Se você escolheu a primeira opção, seja bem vindo ao GUIA DA AUTO ESTIMA, ele será muito útil para iniciar o seu processo de mudança e reestruturação da auto estima. No entanto, se você escolheu a segunda opção, apenas significa que ainda não está preparado.

Agora, o importante a entender é que a decisão de reparar a auto estima não é tão simples como ir até a esquina comprar um chiclete, afinal será uma mudança lenta e gradativa de hábitos e comportamentos que o levarão o um novo estilo de vida, uma nova saúde, por este motivo sempre deve-se contar com o apoio de uma equipe de saúde multidisciplinar composta especialmente por psicólogos e se necessário, por médicos, portanto prepare a carteirinha do plano de saúde.

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Preparado? Então vamos para os passos que você deve seguir:

1. Conheça as suas habilidades e pontos fracos

O primeiro passo é reconhecer os pontos fortes e negativos da própria personalidade. Acredite: todos têm qualidades que os diferenciam em uma multidão. Caso tenha dificuldade para fazer uma lista, pergunte a três pessoas de confiança o que elas percebem de bom e fraco em você. Esteja preparado para ouvir as críticas.

Use a lista para dominar suas habilidades e traga ao consciente que está apto a enfrentar os desafios diários”, orienta Nell.

2. Lembre de momentos em que você foi corajoso no passado

Use esse recurso quando a insegurança bater e você sentir medo de não completar uma lista de tarefas, por exemplo. Traga à memória eventos que o desafiaram, mas terminaram com uma superação. Com isso, você resgata a emoção de conseguir completar algo que considerava impossível. Funciona como uma estimulação, garante a coach Fabiana.

3. Arrisque-se

Ao conquistar pingos de confiança, proponha um desafio a si mesmo. No trabalho, isso pode representar um novo projeto ou novas metas. Se você tem um bom tempo em casa comece uma receita. Se faltar um ingrediente, em vez de sair correndo para comprá-lo, peça ao vizinho. Começar novas amizades também gera confiança.

4. Cuide da sua imagem

Ao contrário do muitos pensam, dedicar-se à aparência exterior traz bons resultados e aceitação. Saia com o cabelo solo, perfumada e fique atenta à postura ao sentar. Pesquisas revelaram, segundo a coach Fabiana, que pessoas que usam perfume se sentem mais confiantes no dia a dia. Escolher uma “roupa da sorte” para eventos importantes, como uma entrevista de emprego, pode ser um bom exercício.

6. Exercite o “olhar generoso”

Muitos têm a tendência de encarar os fatos com o olhar negativo. Praticar um olhar generoso significa se propor a abandonar tal prática. O primero passo, segundo Nell, é assumir as próprias misérias e desenvolver a tolerância.

“Tudo na vida tem um ponto positivo e negativo. Antes de priorizar um lado, busque conhecer os dois e ter equilíbrio”.

7. Pratique atividades esportivas

Não é novidade que o esporte proporciona ganhos físicos e mentais. Além disso, ser bom em alguma modalidade reflete em confiança em todas as áreas da vida, defendem os profissionais. Comece por solos, como caminhada, corrida e meditação. Depois, invista em esportes de equipe e conquiste desenvoltura na interação social, com times de vôlei, por exemplo.

“A primeira pessoa que você enfrenta é a si mesmo”, defende Nell que atua como coaching pessoal da campeã de judô Rafaela Silva.

Equipe Comportamento e Saúde

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